SEIR participa ativamente da VI Conferência Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional
Secretários Gerson Pinheiro (titular) e Socorro Guterres (adjunta) falaram sobre as políticas públicas para áreas quilombolas e de povos tradicionais
Combate à fome e a insegurança alimentar. Esses foram os pratos principais da VI Conferência Estadual de Segurança Alimentar do Maranhão (CESAN) +2, realizada nos dias 17 e 18, no centro de formação da Fetaema (Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras do Estado do Maranhão).
Reunindo representantes do poder público estadual, como a SEIR (Secretaria de Igualdade Racial), e da sociedade civil, como ONGs e Igrejas, a Conferência discutiu estratégias de enfrentamento à insegurança alimentar e nutricional no estado.
Os secretários Gerson Pinheiro (titular) e Socorro Guterres (adjunta), além de membros da equipe técnica da SEIR, estiveram presentes nos dois dias da CESAN+2, apresentando políticas públicas do Governo Brandão para combate à fome e à insegurança alimentar, especialmente nos quilombos e áreas ocupadas por povos tradicionais e os de matriz africana.
ALIMENTOS
Já no mês de março, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias, apresentou ao governador Brandão projetos do Governo Lula I que serão reformulados para este novo mandato, a exemplo do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
O PAA foi criado em 2003, no âmbito do Fome Zero, e atua na promoção do acesso à alimentação e no incentivo à agricultura familiar. Desta forma, alavanca a renda das famílias produtoras e possibilita meios para que o negócio da agricultura familiar cresça, além de combater a fome e a pobreza
NACIONAL
Ao final do evento foram eleitos 30 delegados para participarem do encontro nacional, que será realizado em dezembro deste ano, em Brasília (DF).
Depois de ser extinto por Jair Bolsonaro em 2019, o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) foi recriado pelo presidente Lula em fevereiro deste ano. Com seu retorno, ações de combate à fome e a insegurança alimentar se intensificaram em vários estados do Brasil, dentre eles o Maranhão.